estou aqui não vê pois eu que ainda acredito dispara quando só tiver certeza
pois se sim porque disfarça na redenção do excomungado e com inimigo sob a mira
então seu dengo o faz por graça sendo pela fé que grito puxe o gatilho com frieza
ou agradece a quem lhe dê? e por meu santinho lascado para que não lhe apenas fira
uma desgraçada guerra venho lhe convercer contrário depois fuja à densa mata
pra travar durante os dias dessa sua tão grande tormenta reze por perdões alheios
esquecendo da miséria e do ódio que alimenta não me acuse de bravata
e desapego a rebeldias a cada dia do calendário que alguém lhe cobre os seios
que lhe mataram o pai já sei hereditariedade reafirmo os ideais da dança
e que vingá-lo disse "hei!" que do nome se supõe da nossa vida urbana e tola
será rancor o que apetece se o pai teve tal bondade de viver cedo e morrer à toa
e nada mais o esmorece? filho seu também dispõe? obcecados pelo som vingança
faça sim porque lhe cansa por fim já disse eu o que queria a despedida chegou já
ver toda sua esperança o horizonte já me aponta tudo dito aqui está
ser apagada pelo tempo seguindo o mar também me encontra que seja leve então seu fardo
sol chuva e firmamento quem lá disser que cria adeus à prole do soldado