o esqueleto prestes a se quebrar, e a água transbordando do copo
na areia a derrapar o carro que não freia, e o foco
vejo seus olhos dizendo que sim, enquanto eu digo não
quem ressona? do peito esculpido e bruto apesar da dureza ressona
quem ressona? do peito esculpido e bruto apesar da dureza ressona
a coisa elétrica toda ela esperneia, quer prosseguir na certeza
da escassez de argumentos, da força que imprime a leveza
ouço teus lábios mostrando que sim, enquanto eu vejo não
quem condena?
o homem que reprime os impulsos, ou os freios?
o garoto apenas? a mulher imprópria já desfeita dos ombros caídos?
quem condenaria a distância, vivendo o próximo impossível
o afasto dos gostos dos corpos, a resposta
não eu nem você
da escassez de argumentos, da força que imprime a leveza
ouço teus lábios mostrando que sim, enquanto eu vejo não
quem condena?
o homem que reprime os impulsos, ou os freios?
o garoto apenas? a mulher imprópria já desfeita dos ombros caídos?
quem condenaria a distância, vivendo o próximo impossível
o afasto dos gostos dos corpos, a resposta
não eu nem você